Somente aqueles que já passaram noites em claro, dormiram
sobre os cases, desmaiaram dentro das tampas das mesas de som, tentaram dormir apertados em vans, cochilaram aos solavancos dos ônibus convencionais, ou mesmo os mais felizes que passaram noites no
saguão do aeroporto, ou arriscaram um piscada em aviões cujas aeromoças batendo com o carrinho da comissária em seus joelhos. Esses entenderão
exatamente do que eu estou falando e dirão felizes daqueles técnicos que podem
dormir em sua própria cama.
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